Caio, levanto-me, caminho. Caio, levanto-me, caminho. Perscruto nos olhos de transeuntes. Todos iguais, todos diferentes. Cansado do poder do ver... Triste de não poder ler, os livros de histórias felizes e não as fábulas de como se destroem países, de como os ódios são cedentes, de como as nascentes dos rios formam as lágrimas dos inocentes! Como a hipocrisia ganha a fama da cura nos humanos que já não têm cura. Como a inveja e ira possuem as mentes, como abismo de estupidez atrai os nossos entes. Oh gentes!!!
Caio, levanto-me, caminho... Caio, levanto-me, caminho! Todos iguais? Não! Somos todos diferentes.