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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Todos diferentes



Caio, levanto-me, caminho. Caio, levanto-me, caminho. Perscruto nos olhos de transeuntes. Todos iguais, todos diferentes. Cansado do poder do ver... Triste de não poder  ler, os livros de histórias felizes e não as fábulas de como se destroem países, de como os ódios são cedentes, de como as nascentes dos rios formam as lágrimas dos inocentes! Como a hipocrisia ganha a fama da cura  nos humanos que já não têm cura. Como a inveja e ira possuem as mentes, como abismo de estupidez atrai os nossos entes.   Oh gentes!!!

Caio, levanto-me, caminho... Caio, levanto-me, caminho! Todos iguais?  Não! Somos todos diferentes.