Poesia Xamánica
Nada é o que parece e nada parece aquilo que é...
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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Nos mortuários do Douro
Eu via, a chuva molhava o rio.
Tão doce nos lábios o ósculo do vento vadio.
Oh lindo, magico Douro nunca te conhecia!
Aquele dia a minha alma nas tuas águas adormecia,
Nada sentia...
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