Ainda era
inocente, um pequeno menino,
Já admirava
a grandeza no tolde celestino,
As estrelas
e lua eram tão grandes, parecia algo divino,
O menino
observava o céu e o céu observava o menino.
Já tanto ano
passou desde quando era menino,
Mas nada mudou
debaixo do sol perante o celestino,
De tanto
querer lograr o saber, exausto de procurar o destino,
O homem
parou a olhar para o céu mas o céu observava o menino.
Uma coisa eu
sei, e sempre assim será no azul celestino,
Nem que
passem três séculos ou cem, ninguém saberá o destino!
E naquele
lugar, onde o vento levanta o pó dos meus ossos no ar,
Estará um
outro menino, à procura de algo...
Para o céu
vai seu olhar levantar e o céu vai observar o menino...
Eu tenho um espetáculo com esse nome. "o menino e o céu"
ResponderEliminarAbraço forte.
Gostava de ver-lho....
ResponderEliminarAbraço!