Fico invisível entre as chuvas dos dias cinzentos,
Fico um charco de água que reflete momentos,
Momentos de becos de graffiti cinzentos,
Na cidade fantasma um fantasma sem sentimentos,
A chuva penetra por mim, não existe mais dor,
As águas levam as cinzas de um perdido amor,
Fico poeta de ventos perdidos e Alma sem cor,
A natureza chora por mim e eu ouço hardcore,
O vento alastra o cheiro de folhas caídas,
Os olhos contemplam a tristeza de árvores despidas,
A Alma esta vazia, nada jamais será eficaz,
E eu morro, lentamente morro, porque tu não estas...
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